Nesta terça-feira (10), a Polícia Civil de Ribas do Rio Pardo concluiu inquérito policial que investigava onda de furtos ocorridos no final do ano passado, e indiciou três homens envolvidos nesses crimes.

Segundo apurado, nas datas festivas do ano passado, esta Cidade sofreu vários crimes de furto a residências. Na realidade, três indivíduos teriam adentrado em pelo menos 11 (onze) residências e 01 (um) escritório de advocacia e, mediante arrombamento dos portões, levaram vários pertences, tais como aparelhos de televisão, dinheiro, cofres, joias, motocicletas que estavam nas garagens, etc.

Após a prática delitiva, os suspeitos em tese fugiam para a Cidade de Campo Grande.

Depois de semanas de investigações, o S.I.G. (Setor de Investigações Gerais) da Polícia Civil de Ribas do Rio Pardo logrou êxito não só em identificar o veículo usado pelos furtadores, como também a qualificação de todos os envolvidos nas empreitadas criminosas.

Durante as investigações, o S.I.G. também contou com o apoio da DERF (Delegacia Especializada em Roubos e Furtos) e do Delegado Thiago de Lucena, hoje lotado no DRACCO (Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado).

Os envolvidos foram João Victor L. de L. (21), Murilo M. V. (21) e Theodoro de F. (22).

Cabe acrescentar, também, que, depois de os indivíduos terem sido devidamente identificados, a Autoridade Policial de Ribas representou por suas prisões temporárias, sendo deferidas pela Justiça.

Um dos suspeitos foi preso em Campo Grande após ser visualizado por um Investigador de Ribas justamente quando estava à paisana em sua folga. Um dos suspeitos se apresentou com advogado e outro foi preso em flagrante após a prática de roubo nesta urbe (crime este que foi praticado recentemente).

Ao final do inquérito, os três homens confessaram alguns dos crimes e foram indiciados por 12 furtos qualificados e pelo crime de associação criminosa.

Por fim, com isso, a Polícia Civil de Ribas dá o caso como encerrado e deverá remeter o inquérito concluído ao Poder Judiciário.

Por: Assecom Polícia Civil