Com expertise na área de celulose, SENAI qualifica profissionais em Ribas
PUBLICIDADE
Alunos da turma de Ribas do Rio Pardo.
Não é de hoje que o segmento de papel e celulose desponta em Mato Grosso do Sul, com grandes indústrias instaladas na Região Leste do Oeste, gerando emprego e renda e ajudando no desenvolvimento do setor industrial. Para suprir as demandas das empresas, contudo, o SENAI trabalha fortemente na qualificação profissional da população, preparando mão de obra para atender essas indústrias.
Em Mato Grosso do Sul, os cursos de operador de máquinas florestais, operador de máquinas agrícolas e mecânico comboísta são algumas das formações com foco no atendimento às indústrias de celulose e são ofertados nas unidades SENAI de Campo Grande, Água Clara e Ribas do Rio Pardo. Os três cursos são realizados na modalidade qualificação e iniciação profissional, com carga horária acima de 130 horas.
Para o gerente de educação do SENAI, Rogaciano Adão Canhete Junior, o anúncio da nova fábrica de celulose da Suzano em Ribas do Rio Pardo fez com que a instituição ampliasse a oferta de cursos em todo o Estado. “Temos o compromisso de qualificar a mão de obra local numa área em que já temos expertise”.
Rogaciano Canhete Junior ainda destacou que as formações disponibilizadas buscam apoiar os municípios. “Essa nova fábrica em Ribas do Rio Pardo trará uma grande transformação na cidade, então estamos oferecendo formações para essa área, mas também para atender todo o município”.
Repercussão
Marllon Geovani Soares é um dos alunos do SENAI que aproveitou a oportunidade de se qualificar. “Sou muito grato em poder fazer parte desta equipe de futuros operadores aqui em Água Clara. Vou aproveitar ao máximo para que consiga ingressar no mercado de trabalho”.
Na mesma linha, o aluno Leandro Carlos de Almeida, do curso de mecânico comboísta em Ribas do Rio Pardo, espera um aprendizado completo. “Estou entendendo perfeitamente o perfil que a indústria almeja e, com a equipe de instrutores do SENAI, espero sair preparado para o mercado”.
Por: Fiems